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Carta de princípios: em defesa da integridade epistémica da informação

Depois de estudarem as teorias do conhecimento de René Descartes e de David Hume, aos alunos da turma 11LH2 foi lançado o desafio de pensarem sobre o tema “O papel da razão e da evidência nas teorias do conhecimento de Descartes e de Hume e o direito de liberdade de expressão – princípios epistémicos para o combate à desinformação, à má informação e ao discurso discriminatório nos media potenciados por inteligência artificial”, com o objetivo de enunciarem e fundamentarem princípios que pudessem constituir uma carta para a defesa da integridade epistémica da informação, em particular da que circula online.

Para além da informação que detinham sobre o racionalismo cartesiano e o empirismo de Hume, os alunos exploraram um conjunto de fontes de informação, entre as quais pequenos vídeos sobre responsabilidade epistémica, princípio do dano, discurso de ódio, validação de informação e de evidências, algoritmos, clik restraint, entre outras noções.

Com o registo da informação recolhida, e o auxílio orientado do ChaGPT 4o mini, enunciaram um princípio por cada grupo de trabalho. Em seguida, cada grupo escreveu um texto com o qual fundamentou e explicitou o princípio estabelecido.

O trabalho foi orientado por um guião de atividades e acompanhado pela professora da disciplina de Filosofia na Google Drive.

Isabel Bernardo, professora da disciplina de Filosofia

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